sexta-feira, janeiro 02, 2009

Pop ou No- pop?

Quem não gosta de um bom filme? De ver o ator, diretor que tanto admira nas telonas? Ou ate mesmo em DVD? Pois é, acredito que a maioria.
Quando penso em filme, sempre vem primeiro em mente: “O que irei ver?” Mas esta questão não é no sentido de categoria e sim de produção. Qual o melhor filme pra hoje? Um independente ou um de super produção?Ambos têm suas vantagens.
No cinema de Hollywood pra quem gosta de efeitos especiais, é um prato cheio. Mas quem fazer a linha mais “out”, um pouco mais complexo e melodramático, esta aí o cinema cult. Público totalmente diferente, mas que as vezes se misturam. Quem conheceu Penélope Cruz hoje em grandes produções, por exemplo, na curiosidade pela moça, vai e confere a atuação da atriz em outras papeis, como os do Almodovar, que já é outra linha. Assim um fã dela pode conferir o outro lado do cinema, sem muita luz, câmara e ação.
Grandes atores que saíram do gueto, gente que fez até papel de adrenalina e teve que ficar correndo pra lá, e pra cá nu no palco, pra conseguir mais tarde um papel no cinema. Neste caso me refiro ao Jude Law, que começou assim. Acho que ele começou bem. Mas na verdade que começou bem foi quem assistiu a cena.
Vi um filme que estava faltando na minha “cachola”, O Gummo (1997). Do diretor Harmony Korine, que também teve participação no filme Kids.
Filme forte, dramático com excelentes atuações, que vem desde atores desconhecido até Chloe Sevigny ( que atua tanto em Kids e em Gummo). Que hoje é conhecida até no mundo da moda.
No cinema independente às vezes consegue atuações de atores que surpreendem. Como no caso do menino que parece fumando e tatuado. Já no cineme “Pop” o que manda mesmo é dinheiro, e os belos atores escolhido a dedo pra ser o mocinho ou a mocinha da vez.
Mas o importante de tudo isso, é que assistam filme e não juguem ele pela capa, e sim pela fotografia talvez. Porque ver filme funciona como terapia. Não pense que o filme foi ruim, ou que não devia ser assistido, porque sempre vale a pena. E pode ter certeza, é umas das terapias mais gostosa que tem no mundo da arte. Não é verdade?

3 comentários:

Alinè disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Alinè disse...

Eu ando praticando filme-terapia é mtu bom abrir e ampliar os conhecimentos em todos os sentidos, principalmente o visual e se surpreender com um filme de título ruim e conteúdo bom!Pra mostrar que a aparências vezes engana!

Ei essa foto ficou mtu boa hein!!!

Mas tá mega-cool com Hello Bitch ao redor!!!!Não sei porque, mas eu gostei demaisss ; )hahahha

Bisou

Mà Cher

Anônimo disse...

Critico de cinema?
mais uma face do Vogue???
será?

BML