Fique perplexo com o filme "Funny Game"

Nada melhor que uma noite sem sono, é ver um bom filme. E o filme da vez foi “Violência gratuita” (Funny Games). Produzida pelo lado independente da Warner. Uma regravação de um diretor australiano de 1997.

“A direção é do cineasta alemão radicado na França Michael Haneke, que tem como marca registrada explorar a violência, a opressão e a relação do ser humano com a imagem nas sociedades contemporâneas. A nova versão terá no elenco Naomi Watts, Tim Roth, Michael Pitt, Brad Corbet e Devon Gearhart para contar a história de uma família em férias que é seqüestrada e torturada por dois jovens psicóticos que os fazem participar de jogos de sadismo.”
(Fonte: Cineronda)

O filme, super suspense, onde a maior arma não é a de fogo, e sim o da mente persuasiva, os criminosos conseguem vencer as vitimas pelo cansaço. Vestidos de branco, acredito ser Lacoste, e tendo certeza com o patrocínio de All Star. È um dos tipos de filmes que gosto. Mas vamos e venhamos que a trilha sonora é muito barulhenta. Na verdade não diria uma trilha sonora, apenas um Jingle Heavy Metal. Nossa, são 03:53 AM, e na MTV esta passando o clipe do Erasure, Oh L’Amour.Continuando...
Fiquei um pouco perplexo com a estória. Não sei, mas amo falar “PERPLEXO”. Um pouco fresco, porém chique. Então, eu fiquei PERPLEXO ( risos). Gostei da idéia, mas tem cenas que merecia ser um pouco mais pensada, principalmente na parte do celular. Se não da pra falar, opine pela mensagem de texto. Não é mesmo? Vocês iram entender o que estou falando quando assistirem o filme. Sim gente, quero que assista. Apesar de ser uma produção parecida com os dos americanos, tipo “Elefante”, e merece ser visto.
Falando em filme, a Paramount vai produzir apenas 20 filmes por ano por conta da inflação dos EUA. E a Universal vetou o filme do Stiven Spellber ( não forcem a barra, não sei como escreve Steve Spellberhakjf, e não vou dar um google neste momento. Me perdoem!) no próximo personagem Tim-Tim. Tim-Tim? What is it? So...
O filme ainda pode ser visto no cinema, agora voltei à “Violência gratuita”. Mas se você estiver sem grana ( como é meu caso), e sem tempo, ou até mesmo sem saco pra ir a uma sala de cinema, faça que nem eu:
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