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Apolo se sentiu tão culpado por sua morte que promete que Jacinto viveria para sempre com ele na memória do seu canto. Sua lira celebraria-o, seu canto entoaria a canção de seu destino e ele se transformaria numa flor. Assim, o sangue de Jacinto que manchara a erva, se transforma numa flor de um colorido mais belo que a púrpura tíria. Uma flor muito semelhante ao lírio, porém, roxa. Nela foi gravada a saudade e o pesar de Apolo com o lamento "Ai! Ai!" que ele escreveu na flor, como até hoje se vê. A flor carrega seu nome e renasce toda primavera relembrando seu destino.
Diz-se que Zéfiro (o vento oeste), que também amava o jovem, enciumado pela preferência por Apolo, mudou a direção do disco para que este atingisse Jacinto.
A flor mencionada não parece ser o Jacinto moderno conhecido, talvez trate-se de alguma espécie de íris, da esporinha ou do amor-perfeito.
Jacinto também foi um grande amante de Zéfiro.