Inspirado na Amazônia, Valdemar se interessou pelas curvas dos rios. Deixando assim o drapeado e a sensualidade convicta. Chique no nude, no preto, no branco, sofisticado no tecido, elegancia na postura. Renda, couro , leggins. Na mão uma carteira e plumas, contas e conto folclórico na estampa. Na verdade tudo a cara da Iódice. Ele nunca perde a identidade da mulher bem vestida, e das que gostam de um bom tecido e recorte. Aplaudido em pé, e cadeiras disputadíssimas ele cria expectativa na estréia do inverno. Esta parceria com rio Negro e Solimões vai dar o que falar.
( Tenho a Iódice no coração)
2 comentários:
Lindoo, morri*
A iódice está cada vez melhor*
Só salto baixo!!!
BML
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